
Árvore grandiosa,
Que o sono embala,
E que tudo sente.
Em brotos rompe a seiva fina,
Úmida, quase cristal.
Árvore de longos braços,
Arqueia o tronco,
Entrega a reza para
Os deuses eternos.

Cadência românica sobre o Cerrado. Coralina vocação estelar. Arte durável forjada pela dor. Diabo velho enegrecendo a cidade. Poemas, pinturas, música e fotografias produzidas no espaço mitológico do guerrear divino entre Dona Deusa (Sílvia Goulart) e o Boi Arteiro (Marcus Minuzzi)
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