domingo, 7 de outubro de 2012
A Marginal Poeta Do Feio Córrego Botafogo
Ora, vá me transportar para o outro lado. A minha onda inspiradora está do outro lado da margem. A questão, a dúvida, é feminina e real. Ora, vá buscar as filhas da pátria. Vá!
Vá buscar as mais perfeitas, as danças de rabo de olho, com radar; de preferência, as trochas.
A minha onda é tropical e amazônica. Vejo frestas em seus vestidos, vejo ondas de força angelical. O manso carneirinho sopra seus ventos e busca a cor do araçá.
Ritualização Artística A Mando da Feminina Onda Indígena.
Coletivo de Arte A Negra Ama Jesus.
Poema: Sílvia Goulart.
Imagens e voz: Marcus Minuzzi.
Goiânia, GO. 07 out. 2012.
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