Cadência românica sobre o Cerrado. Coralina vocação estelar. Arte durável forjada pela dor. Diabo velho enegrecendo a cidade. Poemas, pinturas, música e fotografias produzidas no espaço mitológico do guerrear divino entre Dona Deusa (Sílvia Goulart) e o Boi Arteiro (Marcus Minuzzi)
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
A Bahia Que A Negra Ama Aproxima Do Sertão Caipira
O Alento de Amar
O Poço Litúrgico
E Ser O Negro Índio
Americano.
A Erê Menina Cirandeira
Pendura Brincos
Enquanto A Brasileira Rua
Ternamente Pare
O Deus Ex-Demônio.
A Bahia Que A Negra Ama
Aproxima Do Sertão Caipira,
O Voo Elétrico e Cego
Por Um Novo Carnaval.
POema e fOto: Marcus Minuzzi; pinturas: Sílvia Goulart
A Arquetípica Lógica Da Moça:
Refazenda Litúrgica Brasileira
Bahia S2
ResponderExcluir