
Eu oriento o banquete,
Sou rainha, dona da flor.
Sou mulher, sou vigia da noite.

Carrego a pipa de barro.
Cavo fundo o teu corpo.
Como lambendo a pele,
Arregaço as pernas pro céu.
Prove que o doce é bom.

Cadência românica sobre o Cerrado. Coralina vocação estelar. Arte durável forjada pela dor. Diabo velho enegrecendo a cidade. Poemas, pinturas, música e fotografias produzidas no espaço mitológico do guerrear divino entre Dona Deusa (Sílvia Goulart) e o Boi Arteiro (Marcus Minuzzi)
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