Cadência românica sobre o Cerrado. Coralina vocação estelar. Arte durável forjada pela dor. Diabo velho enegrecendo a cidade. Poemas, pinturas, música e fotografias produzidas no espaço mitológico do guerrear divino entre Dona Deusa (Sílvia Goulart) e o Boi Arteiro (Marcus Minuzzi)
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Ama coralina
Cora Lina Alinha santos no quintal. Mãos bentas a esmagar o Milho. Sabor de versos Com água e sal.
Dama do cerrado, Cozinha palavras, Esbarra na alma. Fabrica mulheres, Confeita com graça A dura rotina dessas Deusas pretas.
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