Cadência românica sobre o Cerrado. Coralina vocação estelar. Arte durável forjada pela dor. Diabo velho enegrecendo a cidade. Poemas, pinturas, música e fotografias produzidas no espaço mitológico do guerrear divino entre Dona Deusa (Sílvia Goulart) e o Boi Arteiro (Marcus Minuzzi)
sábado, 16 de julho de 2011
Nunca fiz coisa igual
Angariei falsos dentes Para te morder a nuca. Arranquei pena por pena, Ave preta, maldita. Nunca fiz coisa igual: Matei, bebi o sangue. Estás enterrado no Roseiral.
Poema e pintura: Sílvia Goulart Foto: Marcus Minuzzi
depois do vegetarianismo do pendão de milho, a selvageria carnívora com fortes sentimentos, em bruscas linhas comunicantes.
ResponderExcluir